La emergencia del derecho a la salud
PDF (Portugués)

Palabras clave

Derecho sanitário. Derecho médico. Derecho Biomédico.

DOI:

https://doi.org/10.17566/ciads.v5i3.332

Cómo citar

1.
La emergencia del derecho a la salud. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 2016 Sep. 30 [cited 2025 Apr. 30];5(3):180-20. Available from: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/332

Resumen

Este texto analiza las dificultades de un léxico estandarizado alrededor del área de práctica y la investigación legal en torno a la Ley y la Salud, lo que ha generado múltiples denominaciones (derecho médico, derecho sanitario, Bioderecho, etc.). A continuación, se argumenta que el Derecho de la Salud ha desarrollado como una rama del conocimiento legal separada con un conjunto de principios, métodos hermenéuticos, un objeto específico de análisis y problemas de organización judicial. Destacando la importancia de las ciencias vecinas tales como la bioética, la Medicina Legal, la Economía de la Salud, el autor sostiene que sólo un pensamiento jurídico estructurado, con una formación dogmática e histórica, con capacidad de diálogo interdisciplinario, permitirá el desarrollo del derecho sanitario, que es particularmente relevante en el siglo XXI, con la falta de agua, el reto de la sobre-populación planetaria y el aumento de la urbanización de la vida en la sociedad.
PDF (Portugués)

Referencias

. Deutsch,E; Spickhoff A, Medizinrecht, Arzneimittelrecht, Medizinprodukterecht und Transfusionsrecht, 6. Auflage, Springer, 2008, p. 5.

Rueff, C, O Segredo Médico como Garantia de Não-Discriminação, Estudo de Caso: HIV/SIDA, Coimbra, Coimbra Editora, 2009.

Loureiro, J, Aegrotationis medicinam ab iure peto? Notas sobre a saúde, a doença e o direito, Cadernos de Bioética 11 (2001/25): 19-53.

Kennedy, I; Grubb, A. Medical Law, Butterwoths, 2000

Correia,S. Introdução ao Direito da Saúde, Direito da Saúde e Bioética, Lisboa, 1991,

Loureiro,J. Transplantações: Um Olhar Constitucional, Coimbra, Coimbra Editora, 1995, p. 16.

Genicot, G. Droit médical et biomédical. Bruxelles: Larcier, 2010,

Loureiro, JC. Da sociedade técnica de massas à sociedade de risco: prevenção, e tecnociência. Algumas questões juspublicísticas”. In Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Rogério Soares, Coimbra, 2001, p. 797-891

Loureiro, JC. Bios, tempo (s) e mundo (s): algumas reflexões sobre valores, interesses e riscos no campo biomédico", in: Manuel da Costa Andrade, Maria João Antunes e Susana Aires de Sousa (Org.). Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Jorge de Figueiredo Dias, vol. IV, Coimbra, 2010.

Herring, J. Medical Law and Ethics. Oxford: Oxford University Press, 2010

Loureiro, J. Em busca de um direito da saúde em tempos de risco (s) e cuidado (s): sobre a incerteza do (s) nome(s) e da(s) coisa(s). Direito da Saúde I - Objeto, Redes e Sujeitos. In Estudos de Homenagem ao Prof. Doutor Guilherme de Oliveira, Coimbra, Almedina, 2016.

Spickhoff, D. Medizinrecht 6, 2008

Mello, HP. Implicações Jurídicas do Projecto do Genoma Humano, Constituirá a Discriminação Genética uma Nova Forma de Apartheid, vol. I, Serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina do Porto, 2007, Manual de Biodireito, Coimbra, Almedina, 2008.

Oliveira A. O Direito Civil como o Direito Comum do Homem Comum. Revista do Instituto do Direito Brasileiro da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa – RIDB, 1(1): 54 ,2012.

Will, JF A brief history and theoretical perspective on patient and medical decision making: Part II: The autonomy model. Chest 139:1491-7. 2011;

Vilaça Ramos, H. Ars Medica, Técnica e Ética. Ação Médica, 2: 30-32, 2011.

Taupitz, J. Die Standesordnungen der freien Berufe. New York: Gottingen, Gruyter, 1991.

Oliveira, G. A Auto-regulação profissional dos médicos, RLJ, Ano 134, jun,2001

Hart, D. Patients' Rights and Patients' Participation Individual and Collective Involvement: Partnership and Participation in Health Law., EJHL, 11, 2004

Cunha, P. “Do Código Civil (Meditações sobre a lei mais importante do País)”, O Direito, Ano 98, 1966, p. 315.

Monteiro, AJP. Sobre o Direito do Consumidor em Portugal e o Anteprojecto do Código do Consumidor. Coimbra, 2005.

Neves, MCP. Article 8: Respect for Human Vulnerability and Personal Integrity. In Michèle S. Jean (coord.), The UNESCO Universal Declaration on Bioethics and Human Rights. Background, principles and application, Paris, UNESCO, 2009.

Bobbio, N. A Era dos Direitos, São Paulo: Martin Claret, 2002.

Santos, BS. Por uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, 63:237-280, out. 2002

Canotilho, JG; Moreira, V. Constituição da República Portuguesa Anotada, Coimbra: Coimbra Editora, 2007.

Silva Neto, MLA. Novos Direitos ou Novo(s) objecto(s) para o Direito. Porto: Universidade do Porto Editora, 2010.

Dworkin, R.Taking Rights Seriously. Boston: Harvard University Press, 1978

Weide, U. Law and the German Universal Healthcare System: a Contemporary Overview. German Law Journal, 6 :1143. 2005.

Sargos, P.Approche judiciaire du principe de précaution en matière de relation médecin/patient,.La Semanie Juridique Édition Générale JCP, 2000.

Pereira, AD. Novos Desafios da Responsabilidade Médica: uma proposta para o Ministério Público. Direito e Sociedade – Revista do Ministério Público do Estado do Paraná, 3 (2):35-58

Sampaio, J. O Alfa e o Ômega: a vida e a morte e os mitos do eterno retorno – uma perspectiva da aliança das civilizações. In: José Faria Costa e Inês Fernandes Godinho (orgs.) As Novas Questões em Torno da Vida e da Morte em Direito Penal. Coimbra: Coimbra Editora, 2011.

Faria Costa, J. Bioética e Direito Penal (Reflexões possíveis em tempos de incerteza). in: Ars Ivdicandi. Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor Jorge de Figueiredo Dias, v. I, BFD, Coimbra, 2009.

Pitcho, B. Le statut juridique du patient, Bordeaux: Les Études Hospitalières, 2004.

Carvalho, O. Para um Novo Paradigma Interpretativo: o Projecto Social Global, Casa da Relação do Porto, 1995.

 

Autores y coautores conservan los derechos de autor, pero ceden el derecho de primera publicación a  Cuadernos Iberoamericanos de Derecho Sanitario (CIADS). 

CIADS adoptó la licencia CC Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) desde enero de 2023. Con esta licencia es posible compartir y adaptar los artículos, confiriendo los créditos de autoría y mención a Cuadernos Iberoamericanos de Derecho Sanitario. Hasta 2022, la licencia era Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International