Análisis de equidad en la distribución del financiamiento federal a la atención primaria de salud entre los municipios de Ceará, Brasil
Capa Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário v.10 n.1
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Equidad
Financiación
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DOI:

https://doi.org/10.17566/ciads.v10i1.724

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1.
Análisis de equidad en la distribución del financiamiento federal a la atención primaria de salud entre los municipios de Ceará, Brasil. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 2021 Mar. 18 [cited 2025 Jul. 6];10(1):76-92. Available from: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/724

Resumen

Objetivo: analizar la equidad en la distribución de recursos de Atención Primaria de Salud en los municipios del estado de Ceará. Metodología: se trata de un estudio ecológico, utilizando datos secundarios de dominio público de 184 municipios de Ceará, entre 2004 y 2014. Los datos poblacionales fueron recolectados en el Departamento de Informática del Sistema Único de Salud; recursos recibidos del costo de atención primaria en el Fondo Nacional de Salud e índice de desarrollo municipal en el Instituto de Investigación y Estrategia Económica de Ceará. El gasto en atención primaria total y per cápita se calculó por tamaño de población de los municipios, y el análisis se realizó mediante diagramas de dispersión y diagramas de caja. Resultados: se reveló una variación de aumento secuencial entre municipios grandes> municipios pequeños> municipios medianos. El gasto per cápita en atención primaria varió: municipios medianos> municipios grandes> municipios pequeños. Entre 2000 y 2014, se destaca el gasto en atención primaria de salud per cápita en los municipios pequeños, de R $ 45,23 (2004) a R $ 132,97 (2014); en municipios medianos de R $ 32,52 a R $ 97,05; y grandes municipios, de R $ 29,14 a R $ 82,10. Los análisis gráficos encontraron un mayor crecimiento en el gasto entre municipios pequeños, de 2004 a 2012, disminuyendo en 2014. Conclusión: la política de financiamiento de la atención primaria de salud del gobierno federal benefició a los municipios pequeños, con una tendencia creciente de recursos entre 2000 y 2000. 2012, sin embargo, en En 2014 se revirtió esta tendencia, preocupante para el mantenimiento de la Atención Primaria como base del Sistema Único de Salud.

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