Derecho a la salud de las personas LGBTQ+ en privación de libertad: ¿qué dicen las políticas de salud social en Brasil?
Capa Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário v.9 n.2
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Palabras clave

Minorías sexuales y de género. Derecho a la salud. Prisiones.

DOI:

https://doi.org/10.17566/ciads.v9i2.582

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1.
Derecho a la salud de las personas LGBTQ+ en privación de libertad: ¿qué dicen las políticas de salud social en Brasil?. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 2020 May 25 [cited 2025 Jul. 3];9(2):135-48. Available from: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/582

Resumen

Objetivo: discutir la realidad de garantizar la atención sanitaria de las personas LGBTQ+ mientras lucha por la solidificación de los derechos humanos contra las políticas de salud pública en el sistema penitenciario brasileño. Metodología: investigación teórica, análisis de libros, artículos y documentos oficiales del gobierno. Resultados: las personas LGBTQ+, minorías políticas, históricamente se han puesto al margen de las redes sociales, como la familia, la escuela, el trabajo, el ocio, el acceso a lajusticia y la salud, la búsqueda de experiencias periféricas, la prostitución y lo crimen, los espacios restantes a la objeción y la negación de sus cuerpos y estilos/formas de vida. Cuando nos encontramos cones población el sistema penitenciario, incluso institucionalizado bajo protección estatal, estos sujetos siguen sufriendo, con sus cuerpos y almas vulnerables y vulnerabilizados. Así que, dentro y fuera de las prisiones, existe una limitación de los derechos básicos, destacando el derecho a lasalud, las marcas permanentes de desigualdad, la marginación y la precariedad de los recursos para la construcción de políticas públicas, señalando una triple carga de privación de derechos: Derecho a ser quienes son; Derecho a estar donde estan; Derecho a recibirlo que necesitan. Conclusión: en El sistema penitenciario, deben considerarse aspectos de la salud sexual y reproductiva, los derechos sociales, civiles y políticos de estas personas. Debegarantizarseelacceso a losservicios de salud, tanto enmateria de prevención como de tratamiento, así como garantizarlaautonomía de las personas enrelaciónconlaexperiencia de susexualidad y su género, sindiscriminación, negligencia o violencia. Garantizar estos aspectos es entender que un principio fundamental del Estado es, sobre todo, te hacen vivir.

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