Abstract
Introduction: Brazil and Cuba have universal health systems, heavily financed and regulated by the public sector. This study aims to compare the national health systems of Brazil and Cuba, focusing on the respective Pharmaceutical Assistance Policies. Methodology: this is an integrative review of the literature. Results: 48 Cuban articles and 171 Brazilian articles were found. After analysis, 5 Cuban articles on Pharmaceutical Assistance Policies in Cuba and 21 Brazilian articles on Pharmaceutical Assistance Policy in Brazil were selected. Discussion: despite of the cultural, historical, geographical, etc, differences both are developing countries with national health systems whose purpose is universal and the access is free . Nevertheless, these systems have sound differences in economic and governance aspects, which may explain Cuba's superior results in indicators of public health and quality of life. Conclusion: In Cuba, medicines are provided by the State. In Brazil, medicines can be directly supplied under the terms of the respective National Drug Policy and Pharmaceutical Assistance Policy, or purchased in private pharmacies subsidized by programs such as the Popular Pharmacy. In this sense, the Brazilian system is more complex, which makes it more susceptible to governance failures and market failures.References
Paim J, Travassos C, Almeida C, Bahia L, Macinko J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios [periódico na Internet]. Séries, 2011 [acessado 2016 Mar 10]. Disponível em: <http://www.ammabarbacena.com.br/files/2e9d93b8abf8ae74b148b4f04fdb3701.pdf>
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília. CONASS, 2011.
Menicucci TMG. A Política de Saúde no Governo Lula. Saúde Soc. 2011; 20(2): 522-532.
Brasil. Decreto n. 68.806, de 25 de junho de 1971. Institui a Central de Medicamentos (Ceme). Diário Oficial da União. Brasília, 1971.
Brasil. Constituição Federal de 1988 [acessado 2015 Dez 10]. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>.
Brasil. Lei Federal n. 8080/90. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Poder Executivo. Brasília, 20 set. 1990.
Oliveira LCF, Assis MMA, Bardoni RA. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde: da Política Nacional de Medicamentos à Atenção Básica à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 2010; 15(3): 3561-3567.
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Organização Mundial de Saúde. Avaliação da assistência Farmacêutica no Brasil: estrutura, processo e resultados. Brasília, 2005.
Portela AS, Leal AAS, Werner RPB, Simões MOS, Medeiros ACD. Políticas públicas de medicamentos: trajetória e desafios. Rev Ciênc Farm Básica Apl. 2010; 31(1): 09-14.
Petersen LL. Políticas sociais no SUS e a gestão da assistência farmacêutica na rede local/regional: o caso da judicialização na 17ª coordenadoria regional de saúde–RS [Dissertação]. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional – Mestrado e Doutorado, Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, 2014 [acessado 2016 Mar 10]. Disponível em < btd.unisc.br/Teses/LeticiaPetersen.pdf>.
Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ). Censo Demográfico Farmacêutico, 2014 [acessado 2016 Mar 12]. Disponível em: < http://ictq.com.br/portal/estatisticas-do-setor-farmaceutico/censo-demografico-farmaceutico>
Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica- QUALIFICAR-SUS. Portaria n.º 1.214 de 2012 [acessado 2015 Dez 10]. Disponível em:
Brasil. Ministério da Saúde. Avaliação da Assistência Farmacêutica no Brasil: Estrutura, Processo e Resultados. Brasília, 2005.
Ferreira PAA. Efeitos do co-pagamento de medicamentos sobre saúde no Brasil: Evidências do programa aqui tem farmácia popular [Tese]. Programa de Pós-Graduação em Economia da Indústria e Tecnologia, Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro [acessado 2016 Mar 10]. Disponível em:< http://www.ie.ufrj.br/images/pos-graducao/ppge/Pedro_Americo.pdf>
Rocha CMF, Roese A, Mello VRC, Mesquita MO, Pasini VL. Sistema Nacional de Saúde Cubano: vivências de uma equipe multiprofissional. Interagir: pensando a extensão 2015; 1(20): 124-134.
Madureira PSP. Sistema de Saúde Cubano. 2010 [acessado 2015 Dez 10]. Disponível em: <https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/19944/1/Sistema%20de%20Sa%C3%BAde%20Cubano%20-%20final.pdf>
Cuba. Republica de Cuba. Ministerio de Salud Públiba. Formulario Nacional de Medicamentos. 2016 [acessado 2016 Mar 10]. Disponível em:<http://fnmedicamentos.sld.cu/index.php?P=Home>
Domínguez-Alonso E.; Zacca E. Sistema de salud de Cuba. Salud pública de México. 2011; 53(2): 168-176.
Feitosa EC. As Assembleias do Poder Popular e as Tradições de Luta Democrática e de Participação Popular em Cuba [Dissertação]. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia, 2011.
Cuba. Republica de Cuba. Ministerio de Salud Públiba. Programa Nacional de Medicamentos, 2007 [acessado 2015 Dez 10]. Disponível em: http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s19824es/s19824es.pdf.
Lorenzo SM. et al. La diferenciación territorial en los servicios farmacéuticos comunitarios en Ciudad de La Habana. Rev Cubana Salud Pública. 2007; 33(1).
Rossel-Mozon A. Centro de Informacion del Medicamento: la información para la Red Nacional de Farmacoepidemiologia de Cuba. ACIMED. Ciudad de La Habana. 2005; 13(2).
Manzano EF, Sol AFM, Víctor FP, Giselle MCQ, Luisa IR, Ruth DHR. Indicadores vinculados a las funciones asistenciales de los servicios farmacéuticos comunitarios en las regiones Central y Oriental de Cuba. Rev Cubana Far 2006; 40(1).
Mantovani N, Crispim S. Centrais de Compras e Serviços no Setor de Farmácias do Brasil: Alternativa para a Sobrevivência das Farmácias Independentes Enfrentando Grandes Redes. Gestão & Regionalidade. 2013; 29(86).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Países [página da Internet] 2016 [acessado 2016 Mar 12]. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/paísesat/main.php>.
Rossetti-Ferreira MC, Ramon F, Silva APS. Políticas de atendimento à criança pequena nos países em desenvolvimento. Cadernos de Pesquisa. 2002; 1(115).
Cooper RS. Health in Cuba. International Journal of Epidemiology. 2015; 1(35): 817–824.
Oliveira MA, Bermudez JAZ, Castro CGS. Assistência Farmacêutica e Acesso a Medicamentos. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Relatório de Desenvolvimento Humano de 2014 [periódico na Internet]. 2014 [acessado 2016 Mar 12] Disponível em: <http://www.pnud.org.br/arquivos/RDH2014pt.pdf>
The Word Bank. World Development Indicators 2016 [serial on the Internet]. 2016 [cited 2016 octo 3] Disponível em:
López LM. La gestión del conocimiento en los servicios farmacêuticos. Rev Cubana Farm. 2014; 48(4): 701-708.
Moreira GVC, Castillo LIR, Fernández HL, Hernández TS, Rodríguez JMP. Los medicamentos en el mundo asimétrico actual: del no acceso al acceso. Rev Cub Med Mil. 2007; 36(3).
Silva MR, Pereira CN, Mendes LVP, Luiza VL. Assistência farmacêutica no município do Rio de Janeiro, Brasil: evolução em aspectos selecionados de 2008 a 2014. Ciênc. saúde coletiva. 2016; 21(5): 1421-1432.
Monteiro et al. Acesso a medicamentos pelo Sistema Único de Saúde e equidade: inquéritos de base populacional em São Paulo, Brasil. Rev. bras. epidemiol. 2016; 19(1): 26-37.
Yamauti SM, Barberato-Filho S, Lopes LC. Elenco de medicamentos do Programa Farmácia Popular do Brasil e a Política de Nacional Assistência Farmacêutica. Cad. Saúde Pública. 2015; 31(8):1648-1662.
Magarinos-Torres R, Pepe VLE, Oliveira MA, Osorio-de-Castro CGS. Medicamentos essenciais e processo de seleção em práticas de gestão da Assistência Farmacêutica em estados e municípios brasileiros. Ciênc. saúde coletiva. 2014; 19(9):3859-3868.
Machado SHS . O uso da teoria de stakeholders em uma análise da etapa de formulação da Política Nacional de Medicamentos. Rev. Adm. Pública. 2013; 47(3):543-565.
Vieira FS, Zucchi P. Financiamento da assistência farmacêutica no sistema único de saúde. Saúde soc. 2013; 22(1):73-84.
Costa KS, Nascimento Jr JM. HÓRUS: inovação tecnológica na assistência farmacêutica no sistema único de saúde. Rev. Saúde Pública. 2012; 46.
Alencar TOS, Nascimento MAA. Assistência Farmacêutica no Programa Saúde da Família: encontros e desencontros do processo de organização. Ciênc. saúde coletiva. 2011; 16(9).
Pepe VLE, Figueiredo TA, Simas L, Osorio-de-Castro CGS, Ventura M. A judicialização da saúde e os novos desafios da gestão da assistência farmacêutica. Ciênc. saúde coletiva. 2010; 15(5):2405-2414.
Vieira FS. Assistência farmacêutica no sistema público de saúde no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2010; 27(2): 149–56.
Barreto JL, Guimarães MCL. Avaliação da gestão descentralizada da assistência farmacêutica básica em municípios baianos, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2010; 26(6).
Canabarro IM, Hahn S. Panorama da assistência farmacêutica na saúde da família em município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Epidemiol. serv. saúde. 2009; 18(4):345-355.
Paula PAB, Alve TNP, Vieira RCPA, Souza AIS. Política de medicamentos: da universalidade de direitos aos limites da operacionalidade. Physis. 2009; 19(4).
Vieira F.S. Qualificação dos serviços farmacêuticos no Brasil: aspectos inconclusos da agenda do Sistema Único de Saúde. Rev Panam Salud Publica. 2008; 24(2): 91-100.
Araujo ALA, Pereira LRL, Ueta JM, Freitas O. Perfil da assistência farmacêutica na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Ciênc. saúde coletiva. 2008; 13(supl):611-617.
Kornis GEM, Braga MH, Zaire CEF. Os marcos legais das políticas de medicamentos no Brasil contemporâneo (1990-2006). Revista de Atenção Primária em Saúde. 2008; 11(1): 85-99.
Araujo ALA, Freitas O. Concepções do profissional farmacêutico sobre a assistência farmacêutica na unidade básica de saúde: dificuldades e elementos para a mudança. Rev. Bras. Cienc. Farm. 2006;42(1).
Cosendey MAE, Bermudez JAZ, Reis ALA, Silva HF, Oliveira MA, Luiza VL. Assistência farmacêutica na atenção básica de saúde: a experiência de três estados brasileiros. Cad. Saúde Pública. 2000; 16(1): 171-182.
Authors and coauthors retain copyright but license the right of first publication to the Iberoamerican Journal of Health Law.
The Journal has been using CC Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) since January 2023. This license allows the user to share and adapt the work, but they must give the appropriate credit to authors and coauthors and mention the Iberoamerican Journal of Health Law. The license Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International was used until 2022.