Resumo
O presente artigo propõe-se, através de uma revisão bibliográfica, apontar como se dá o acesso à saúde por parte da população de transexuais e travestis, os quais comumente “existem” para a sociedade apenas nos palcos e nas ruas, analisando-se também os possíveis entraves desta acessibilidade. Diante disso, o presente texto propõese uma análise crítica acerca da política nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, especialmente quanto à efetividade do direito à saúde desse grupo, diante de sua vulnerabilidade social e dos fatores de exclusão aos quais são submetidas dentro de uma perspectiva de gênero.
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