Planos privados individuais de saúde: o consumidor ainda tem poder de escolha?
DOI:
https://doi.org/10.17566/ciads.v7i1.463Palavras-chave:
Saúde Suplementar, Assistência Médica, Regulação e Fiscalização em Saúde, Direito à saúdeResumo
Objetivo: Estudou-se o fenômeno da redução da oferta de planos de saúde privados de assistência médica individuais/familiares. Metodologia: Tratou-se de estudo com abordagem quali-quantitativa, descritivo e explicativo, realizado por intermédio de procedimentos de pesquisa documental e bibliográfica. Resultados: Os planos individuais e coletivos têm características diferentes; as regras aplicáveis aos contratos individuais são mais rígidas; o mercado de planos individuais está altamente concentrado; há pouca oferta desse tipo de produto pelas operadoras, sobretudo de abrangência nacional. Conclusão: A redução da oferta de planos individuais/familiares e a comercialização de produtos mais restritos afetam o direito à saúde visto que reduz o poder de escolha do consumidor, as possibilidades de mobilidade, e dificulta a contratação de planos por aqueles que estão fora do mercado de trabalho formal, principalmente os idosos.Downloads
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- Gráfico 1 – Proporção de planos individuais e coletivos (evolução de 2004-2017):
- Gráfico 2 – Crescimento do mercado de planos de assistência médica individuais e coletivos (número de vidas)
- Gráfico 3 - Operadoras comerciais por modalidade (assistência médica) x Comercialização de planos individuais/familiares: setembro/2017
- Gráfico 4 - Produtos individuais de assistência médica ativos (por área de abrangência) : setembro/2017.
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