Mulheres transexuais, saúde, direitos e cidadania

Autores/as

  • Sandra Maria Besso Universidade Federal do Rio de Janeiro Autor/a
  • Gabriel Schütz Universidade Federal do Rio de Janeiro Autor/a

Palabras clave:

Mulher transexual, Cidadania, Democracia, Prenome

Resumen

Nos propomos a discutir o status de cidadania de mulheres transexuais no Brasil. Aponta-se como primeiro obstáculo a patologização e, como segundo, o prenome, que precisa estar de acordo com o gênero que se reconhecem para que seja viável a inserção social e laboral dessas mulheres. No caso do acesso aos cuidados em saúde, apesar da conquista do nome social, observa-se que suas necessidades ainda não são devidamente atendidas. Pelo fato de não existir no país legislação a respeito, se faz necessário o ingresso no aparato judicial para alcançar as suas demandas, tornando-se assim, cidadãs plenas. Concluímos que mulheres transexuais, enquadradas como portadoras de transtorno mental e sem o aparo de legislação pertinente que lhes garanta o direito ao prenome, não encontras as condições requeridas para o exercício pleno da cidadania.

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Biografía del autor/a

  • Sandra Maria Besso, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: sm.besso@gmail.com

  • Gabriel Schütz, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

Publicado

12/29/2017

Cómo citar

1.
Mulheres transexuais, saúde, direitos e cidadania. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 2017 Dec. 29 [cited 2024 May 14];6:175-82. Available from: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1066

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