O bebé Gammy e a gestação de substituição em Portugal

Autores

  • Fernanda Almeida Universidade de Coimbra Autor

Palavras-chave:

Gestação de substituição, Contrato, Turismo reprodutivo

Resumo

O artigo equaciona o sentido e utilidade da recente admissão da gestação de substituição em Portugal, numa altura em que a comunidade internacional reclama a sua regulamentação transnacional, a fim de evitar o chamado “turismo reprodutivo” e a União Europeia apela à pura e simples proibição de tais práticas. Pretendemos verificar os pontos relevantes da alteração introduzida pela Lei n.º Lei 17/2016, de 17.6, indagando a bondade jurídica das soluções encontradas pela ponderação do que de essencial aí se consigna quanto às vulgarmente conhecidas barrigas de aluguer, concluindo por uma precipitação legislativa com importantes consequências jurídicas (ausência de regulamentação completa), mas também sociais (turismo reprodutivo).

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Biografia do Autor

  • Fernanda Almeida, Universidade de Coimbra

    Doutoranda, Faculdade de Direito, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugual. Email: luso@interacesso.pt

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Publicado

29-12-2017

Edição

Seção

ANAIS

Como Citar

1.
O bebé Gammy e a gestação de substituição em Portugal . Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 29º de dezembro de 2017 [citado 28º de abril de 2024];6:1033-49. Disponível em: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1180