O múltiplo patenteamento e o arquivamento dos pedidos de patentes no INPI: o caso da doença de Chagas

Autores

  • Marcos Vinício Chein Feres Universidade Federal de Juiz de Fora Autor
  • Alan Rossi Silva Autor
  • Marcus Vinícius Silveira Ribeiro Autor

Palavras-chave:

Sistema Jurídico de Patentes, Doença de Chagas, Múltiplo Patenteamento, Pedido de Patente, Pesquisa Empírica em Direito

Resumo

A presente investigação visa a compreender, empiricamente, se o sucessivo e repetitivo patenteamento de processos e produtos farmacêuticos, pelos mesmos depositantes, pode ser considerado justificativa suficiente para o expressivo número de arquivamentos de pedidos de patente relacionados à doença de Chagas, no âmbito do INPI. Metodologicamente, este estudo compõe um diagnóstico empírico mais amplo, sustentado por inferências descritivas e guiado pelas regras de inferência de Epstein e King. O substrato teórico utilizado é composto pela interação entre a moralidade da aspiração e a moralidade do dever, de acordo com a perspectiva teórica de Bankowski. Ao final, foi possível concluir que, apesar da hipótese inicial levantada, a razão pelo expressivo número de arquivamentos detectado, no caso da doença de Chagas, não é o múltiplo patenteamento de processos e
produtos farmacêuticos pelo mesmo depositante, uma vez que, a partir dos dados analisados, este fenômeno não pôde ser constatado.

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Biografia do Autor

  • Marcos Vinício Chein Feres, Universidade Federal de Juiz de Fora

    Universidade Federal de Juiz de Fora. E-mail: mvchein@gmail.com.

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Publicado

29-12-2017

Edição

Seção

ANAIS

Como Citar

1.
O múltiplo patenteamento e o arquivamento dos pedidos de patentes no INPI: o caso da doença de Chagas. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 29º de dezembro de 2017 [citado 29º de abril de 2024];6:151-9. Disponível em: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1063