Repensando o Nascimento como um Direito Integral na Luta contra a Violência Obstétrica no Brasil
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Palavras-chave

Direitos Sexuais e Reprodutivos
Parto Humanizado
Saúde da Mulher
Violência de Gênero
Violência Obstétrica

Como Citar

1.
Repensando o Nascimento como um Direito Integral na Luta contra a Violência Obstétrica no Brasil. Cad. Ibero Am. Direito Sanit. [Internet]. 1º de julho de 2024 [citado 12º de setembro de 2024];13(2):41-6. Disponível em: https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/1233

Resumo

Objetivo: analisar o impacto da ausência de legislação federal e normativas na mitigação da violência obstétrica no Brasil, por meio de uma análise crítica, com ênfase na regulação legal. Metodologia: inicialmente, realizou-se uma revisão narrativa de abordagem qualiquantitativa e exploratória-descritiva nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e da Scientific Electronic Library Online, no período entre 2018 e 2023. Os artigos foram selecionados utilizando descritores do Medical Subject Headings, como “obstetric violence” e “violence against women”, combinados através do operador booleano “AND”. Posteriormente, foi conduzida uma pesquisa documental buscando consultar a legislação estadual vigente no Brasil e identificar possíveis lacunas. Resultados: Identificou-se uma lacuna considerável em relação à violência obstétrica e à conscientização limitada sobre os direitos à autonomia das mulheres, que são preocupações evidentes. Em relação às legislações estaduais analisadas, 14 fazem menção à “violência obstétrica” e 8 abordam a “humanização do parto”. Dessas, 19 têm caráter informativo, 28 são preventivas e 2 são punitivas. Considerações Finais: A ausência de consenso na definição da violência obstétrica e a escassa capacitação dos profissionais de saúde resultam em práticas obsoletas. A elevada taxa de cesarianas desnecessárias e a carência de estudos sobre mulheres quilombolas e indígenas são preocupantes. No âmbito jurídico, a falta de compreensão por parte dos magistrados e a fragmentação das legislações estaduais representam desafios significativos. Torna-se crucial adotar uma abordagem multidisciplinar e políticas públicas claras para prevenir essa violência e assegurar uma assistência ao parto segura e centrada nas necessidades das mulheres.

Submissão: 29/02/24| Revisão: 17/05/24| Aprovação: 18/05/24

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