[1]
“O Acórdão n.º 225/2018 do Tribunal Constitucional de 7 de maio de 2018: análise e comentário da decisão judicial à luz da Lei da Procriação Medicamente Assistida e da figura da gestação de substituição no ordenamento jurídico português”, Cad. Ibero Am. Direito Sanit., vol. 9, nº 1, p. 222–231, abr. 2020, doi: 10.17566/ciads.v9i1.612.